Sempre que a visito esqueço-me que estou no Porto. Aquela sensação de teletransporte para outra dimensão ocorre-me no preciso momento que transponho o portão e dou de caras com o primeiro funcionário, o vigilante. Hoje em dia, deparamo-nos com vigilantes em toda a parte, nas faculdades, nos centros comerciais, de saúde, hospitais, estádios de futebol, mas em Serralves, deixam de ser simples vigilantes e passam a fazer parte de um ambiente exclusivo do Museu, da Casa, de toda a Fundação.
A simpatia dos funcionários enquadra suavemente com a bela paisagem que emana dos jardins, nesta altura do ano, as cores de Outono reflectem-se nas árvores e no cheiro das plantas. As exposições mantém o nível de qualidade elevado e os serviços prestados ao visitante superam as espectativas.
Visitar Serralves é dar de caras com a cultura aquela que a Câmara Municipal insiste relegar para 2.º plano e foi alvo de critíca da própria Ministra. Mas aqui, em Serralves, o "homem" ainda não deixou a sua marca e muito dificilmente o fará. Digamos que este seja território protegido para bem da humanidade(neste caso da cidade!). Afinal quem ainda não visitou Serralves?
A simpatia dos funcionários enquadra suavemente com a bela paisagem que emana dos jardins, nesta altura do ano, as cores de Outono reflectem-se nas árvores e no cheiro das plantas. As exposições mantém o nível de qualidade elevado e os serviços prestados ao visitante superam as espectativas.
Visitar Serralves é dar de caras com a cultura aquela que a Câmara Municipal insiste relegar para 2.º plano e foi alvo de critíca da própria Ministra. Mas aqui, em Serralves, o "homem" ainda não deixou a sua marca e muito dificilmente o fará. Digamos que este seja território protegido para bem da humanidade(neste caso da cidade!). Afinal quem ainda não visitou Serralves?